Ter vitória? mas vitória?
Que diabos é ganhar?
salario mínimo décimo terceiro férias remuneradas juros imposto CPF CNH, conta banco pílula de alho remédio pra dor de barriga xampu colant ceca secador lava louça esposa marido filho trouxa armario geladeira passadeira cozinheira banheira eira e beira, sapatos admiráveis amigos admiráveis admirável admiração do ego estonteantemente escondido detrás de alguma personalidade, a idade vindo.
Sou brasileiro como se pode,
sem ser escravo, escrevo,
e como e cago
como se pode vou até onde eu nem sei que chego,
talvez sossego, se é por isso
que se vive e morre.
Perplexo Atrativo
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
Metamilinguística inaplicável
Palavras pra explicar meu verso,
Verso pras coisas que escrevo
e porque gosto.
Porque toda forma
do significado concreto
eu não me importo,
Não suporto verso
e acho errado o
muito bonitinho, enfeitado.
As palavras procuramos
e algumas a gente acha,
Se tudo se despedaça
talvez embelezar seja botar pano.
O espaço oculto da significância do poema?
ora, se o poeta escreve um dilema
seria significância o espaço procurado
pras rimas que os outros poetas não encontraram?
Verso pras coisas que escrevo
e porque gosto.
Porque toda forma
do significado concreto
eu não me importo,
Não suporto verso
e acho errado o
muito bonitinho, enfeitado.
As palavras procuramos
e algumas a gente acha,
Se tudo se despedaça
talvez embelezar seja botar pano.
O espaço oculto da significância do poema?
ora, se o poeta escreve um dilema
seria significância o espaço procurado
pras rimas que os outros poetas não encontraram?
terça-feira, 16 de julho de 2013
Pra Ler Duas Vezes
Com meu coração
Desancoro da praia
E parto pro precipício,
Indício de minha loucura
Talvez seja o poema escrito.
Meu verso espasmo fixo
Do ponto de vista alienado.
Minha representação do objeto
Pode ter dado errado.
E meu poema terá mimado
Pela frase a ideia da significação
Do pré-pensado.
Desancoro da praia
E parto pro precipício,
Indício de minha loucura
Talvez seja o poema escrito.
Meu verso espasmo fixo
Do ponto de vista alienado.
Minha representação do objeto
Pode ter dado errado.
E meu poema terá mimado
Pela frase a ideia da significação
Do pré-pensado.
Grande Engano
Talvez ser poeta
Não seja coisa alguma.
Talvez eu escreva versos medianos
e viva uma vida mediana
entre os meridianos.
Quem sabe o tempo passe
e mude o ano.
Eu seria o verso do ano passado
Atrasado, cansado dum ano cheio,
Com o recheio da janta ainda na boca.
Desembocava n'algum lugar
se lugar fosse ponto fixo
que se buscar.
Apenas andamos nas ruas
e as coisas lá fora só nos acontecem.
Umas coisas do passado
vieram atormentar o narrador,
Se pudesse expressar sua dor,
Talvez escrevesse em verso.
Não seja coisa alguma.
Talvez eu escreva versos medianos
e viva uma vida mediana
entre os meridianos.
Quem sabe o tempo passe
e mude o ano.
Eu seria o verso do ano passado
Atrasado, cansado dum ano cheio,
Com o recheio da janta ainda na boca.
Desembocava n'algum lugar
se lugar fosse ponto fixo
que se buscar.
Apenas andamos nas ruas
e as coisas lá fora só nos acontecem.
Umas coisas do passado
vieram atormentar o narrador,
Se pudesse expressar sua dor,
Talvez escrevesse em verso.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Mais uma declaração piegas
Se tiver, quem sabe,
um dia,
ter que dizer
tanta verdade,
não se assuste,
pra quê isso, alarde?
se eu te tenho vontade
perco, quem sabe a resposabilidade
de já não ser mais
um desses caras que
andam por aí
e são loucos por ti.
Andei pensando vago?
Que eu não possa ser sincero?
Faz muito estrago
fazer parte da frota?
Quando leres, de sua reação me enervo?
ou me enterro feito uma marmota?
um dia,
ter que dizer
tanta verdade,
não se assuste,
pra quê isso, alarde?
se eu te tenho vontade
perco, quem sabe a resposabilidade
de já não ser mais
um desses caras que
andam por aí
e são loucos por ti.
Andei pensando vago?
Que eu não possa ser sincero?
Faz muito estrago
fazer parte da frota?
Quando leres, de sua reação me enervo?
ou me enterro feito uma marmota?
domingo, 2 de junho de 2013
Segunda Pessoa do Singular
Porque será que meu cérebro pensa
ou sabe, ou não sei porquê,
mas alguma coisa, numa outra coisa
me faz pensar sobre querer?
ou sabe, ou não sei porquê,
mas alguma coisa, numa outra coisa
me faz pensar sobre querer?
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